Depois do envio de José Sócrates para um centro de novas oportunidades em Paris e na iminência de Santana Lopes privatizar o Totobola, os sócios desta Taberna sentiram-se obrigados a tomar as rédeas do país, tendo como base de comando este espaço!

15 de maio de 2013

Tristeza

Ainda não consigo exprimir-me à vontade sobre o que se passou com a não vinda de Avishai Cohen ao Jazzminde.
Um momento para o qual tanto nos preparámos, um momento que tanto desejávamos que acontecesse. Não consigo esquecer que na madrugada anterior estávamos a rever ponto por ponto o contrato, garantindo que tudo correria de forma perfeita, encontrando soluções para satisfazer todos os pormenores. Estava tudo preparado. Ia correr tudo bem, não duvido.
Para já, apenas me resta o sentimento de tristeza.
Esperamos dar a volta a esta situação e transformá-la numa oportunidade.

3 comentários:

  1. que se lixe.... foi o melhor Jazzminde desde que me lembro (ou seja todos!).
    A organização superou-se a si propria, o cartaz, mesmo sem o Avishai Cohen, foi o melhor de todos, os concertos correram bem... penso que só se devem sentir orgulhosos.

    A uníca coisa que lamento foi o facto do Avishai Cohen não vir, não ter criado condições para a real apreciação do concerto do João Paulo Esteves da Silva, que foi qualquer coisa de inesquecível. Em qualquer sala do Mundo seria um concerto único,

    Por isso mesmo sem Avishai Cohen a organização pois ofereceu-nos mais uma tarde de jazz inesquecível.

    Obrigado pelo esforço.
    Abraço

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  2. De facto, quando as coisas não correm como se espera, a tendência é para nos esquecermos de valorizar o que realmente aconteceu.
    E o menos valorizado nesta parte tem sido sem dúvida o João Paulo. Que teve uma actuação brilhante.
    Um abraço

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Olha que a rodada que estás a pedir é para pagar. Por isso pensa bem se queres mesmo pedi-la.