...ou a geração rasca e à rasca é esta que aí vem, os que andam agora nos primeiros anos da universidade. Espero estar enganado, para bem de todos nós portugueses, mas creio que o estereótipo é este:
"Pensas ir para o estrangeiro?
Adoro Portugal. Como tenho algumas cunhas no estrangeiro se for bom saio de cá para a Alemanha ou Suíça.
Que notícia dos últimos tempos te chamou mais a atenção?
Xih! Há quanto tempo eu não ligo a notícias nacionais ou internacionais.
Consideras-te mais de esquerda ou de direita?
Não ligo nem percebo de política. Estou algures no meio.
Já participastes nalguma manifestação, acreditas no seu poder?
Eu nunca. Sei que há problemas à minha volta. Mas sou relaxado. Não gosto de confusões. Se os outros estão lá escuso de ir.
Que opinião tens sobre Pedro Passos Coelho?
Não tenho opinião.
E sobre Cavaco Silva?
Não estou a par.
Com que idade apanhastes a primeira bebedeira?
O ano passado quando fui a Ibiza. Estive três dias bêbedo."
É pá...mas não podem ser todos assim...também há grandes bestas na nossa geração...mas realmente é assustador... medo!
ResponderEliminarEu sei que não serão todos assim. Até porque conheço alguns miúdos desta geração e tenho até boa opinião. Preocupa-me é pensar que a maioria pode ser como este estereótipo... A grande diferença que vejo entre esta e a nossa geração é que, em média, nós tínhamos menos "chico-espertice" que estes miúdos. E se pensarmos que a "chico-espertice" é um dos maiores problemas e entraves ao desenvolvimento da nossa sociedade, de facto fico assustado...
ResponderEliminarE quem é culpado, quem é? Sempre ouvi disser que casa de pais é escola de filhos. Os pais desta gente deram-lhes todo o facilitismo da década de 80 e 90 e o resultado está à vista. Claro que depois cabe a cada um o "despertar" para a vida. Somos ou vamos ser pais. vamos tentar não cometer estes erros de produzir inergumes desprovidos de pensamento, sem valores, sem vontades e sem determinação.
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